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  • Proteger os habitats naturais

    Espécies ameaçadas

    Proteger os habitats naturais

    Um número cada vez maior de animais tem perdido seu lar. Um dos exemplos é o tigre-siberiano. Em uma conferência em Hyderabad, na Índia, foi decidido que medidas concretas seriam postas em prática para evitar a perda de habitats naturais e proteger a biodiversidade.

  • Floresta em perigo

    Espécies ameaçadas

    Floresta em perigo

    A floresta tropical é o ecossistema mais diversificado do nosso planeta e é considerado o "pulmão verde" da Terra. No entanto, nos últimos 50 anos, o homem desmatou quase metade da sua área original para retirada de madeira e plantio de soja e óleo de palma.

  • Ameaçado pela exploração madeireira

    Espécies ameaçadas

    Ameaçado pela exploração madeireira

    O orangotango também é atingido pela destruição da floresta. E parece não haver melhores perspectivas para esta espécie. Mais de 80% dos orangotangos sobreviventes estão em regiões ameaçadas pela exploração indiscriminada de madeira.

  • Um quinto dos recifes de coral desapareceram

    Espécies ameaçadas

    Um quinto dos recifes de coral desapareceram

    Os recifes de coral são também chamados de florestas tropicais marinhas. Milhares de espécies vegetais e animais vivem neste habitat. Mas um quinto dos recifes de coral do mundo já desapareceu devido ao aquecimento global e à poluição dos oceanos.

  • Alimento para os pandas

    Espécies ameaçadas

    Alimento para os pandas

    A cada 150 anos, em média, uma floresta de bambu morre naturalmente. Os pandas, que se alimentam de folhas e brotos de bambu, migram então para outra floresta ainda em floração. Só que na China essa missão está cada vez mais difícil: assentamentos urbanos e terras agrícolas bloqueiam o caminho.

  • Apenas 1.600 pandas

    Espécies ameaçadas

    Apenas 1.600 pandas

    Hoje existem no mundo apenas 1.600 pandas vivendo em estado selvagem. Eles estão espalhados por seis regiões montanhosas no sudoeste da China. Organizações de defesa da fauna fazem campanhas para criar novas reservas e ligá-las, por corredores, às reservas existentes.

  • Bioma na porta de casa

    Espécies ameaçadas

    Bioma na porta de casa

    Na Alemanha os animais também tem perdido seu habitat, porque os pomares são cada vez mais raros. Eles dão espaço às áreas agrícolas. Os pomares são o habitat de até 5.000 espécies de animais. Pássaros ameaçados de extinção também encontram aqui um lar.

  • Para onde foram todas as lagoas?

    Espécies ameaçadas

    Para onde foram todas as lagoas?

    Com a drenagem de pântanos e lagos, os anfíbios têm uma vida complicada. Suas áreas de desova têm simplesmente desaparecido.


    Autoria: Clara Walther (afn) | Edição: Francis França

  • Brasil das águas

    Em paz com a floresta

    Brasil das águas

    No rio Amazonas, o porto de Santana, em Macapá, foi construído na década de 1980. Inicialmente previsto para o transporte de mercadorias para o estado do Amapá e para a Ilha de Marajó, o porto se transformou em uma das principais rotas marítimas da navegação regional.

  • Ilha das Cinzas

    Em paz com a floresta

    Ilha das Cinzas

    A cidade mais próxima à Ilha das Cinzas, no estado do Pará, é a capital do estado vizinho, Macapá, que está a quatro horas de barco. Por meio de iniciativa dos moradores, organizados na Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas da Ilha das Cinzas, a posse da terra foi legalizada e a área se transformou em Projeto de Assentamento Agroextrativista.

  • Pesca sustentável

    Em paz com a floresta

    Pesca sustentável

    As 60 famílias da ilha mantêm um acordo sustentável de pesca. A do camarão é feita com uma armadilha tradicional feita a mão, o matapi, uma espécie de gaiola com formato cilíndrico. Francisco Barbosa Malheiros mostra o "funil" por onde o camarão entra, mas impede a saída dos animais maiores. O farelo do babaçu é a isca usada para atrair o crustáceo.

  • Camarão de água doce

    Em paz com a floresta

    Camarão de água doce

    Cada família da Ilha das Cinzas mantém, no máximo, 75 matapis. O acordo quer evitar a pesca predatória e foi fechado após estudos realizados com apoio da ong Fase. Os melhores meses para a venda do crustáceo são junho, julho e agosto. Em janeiro, fevereiro e março, o quilo do camarão chega a ser vendido a 10 reais.

  • Manejo do açaí

    Em paz com a floresta

    Manejo do açaí

    Os moradores da ilha também fazem o manejo do açaizeiro. Todos os componentes da palmeira são aproveitados, com destaque para o fruto e o palmito. Um açaizeiro só é cortado quando cresce demais para, então, ser substituído por um novo.

  • A busca pelo fruto

    Em paz com a floresta

    A busca pelo fruto

    Para apanhar um galho com frutos, os moradores sobem na palmeira com a ajuda da peconha – além de usar a força dos braços. Ela é feita com uma folha da palmeira, minutos antes da escalada. A técnica é muito usada no Pará.

  • Fonte de renda

    Em paz com a floresta

    Fonte de renda

    O açaí se transformou na principal fonte de renda dos moradores da Ilha das Cinzas. Por ano, cada família vende em média 11.200 quilos. O preço da saca de 60 quilos, que era de 20 reais há dez anos, hoje é de 80 reais.

  • Extração de madeira

    Em paz com a floresta

    Extração de madeira

    Os moradores fazem o manejo para consumo próprio: as principais espécies extraídas são virola e pau-mulato. Como a ilha está numa área de várzea, o transporte das toras é feito pela água. A madeira é usada na construção das casas, das pontes, de móveis e de ferramentas.

  • Desenvolvimento sustentável

    Em paz com a floresta

    Desenvolvimento sustentável

    A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Itatupã-Baquiá foi a primeira do tipo criada no Brasil, em 2005. As cerca de 170 famílias que moram no local também criaram regras internas de preservação. Em alguns trechos do rio, por exemplo, é proibida a entrada de barcos motorizados. Até os fiscais do Ibama são obrigados a seguir a regra, contam os moradores.

  • Andiroba

    Em paz com a floresta

    Andiroba

    Seu Codó, como é conhecido, começou a briga pela regularização da reserva Itatupã-Baquiá. Algumas lições ele aprendeu com o seringueiro e ambientalista Chico Mendes. No quintal de sua casa, seu Codó cozinha sementes de andiroba, que contêm um óleo muito usado pela indústria cosmética.

  • A hora da novela

    Em paz com a floresta

    A hora da novela

    As casas da região foram equipadas recentemente com televisão e antena parabólica. A eletricidade é produzida por um gerador movido a diesel. As famílias mantêm o equipamento em funcionamento, em média, três horas por dia. A conta é cara: o custo mensal chega a 300 reais.

  • Todos vão à escola

    Em paz com a floresta

    Todos vão à escola

    A escola da Ilha das Cinzas recebe alunos de diversas comunidades próximas. Por acordo coletivo, as aulas são ministradas às segundas, terças e quartas, em período integral. Quatro professores se revezam entre as classes, que vão até a 8ª série. A menina Vitória, 7 anos, brinca de desenhar.

  • O espetáculo diário

    Em paz com a floresta

    O espetáculo diário

    No Amazonas, o pôr do sol visto da embarcação. A vida dos ribeirinhos segue o ritmo das águas: em vez das horas apontadas pelo relógio, é o nível da maré que determina a hora de sair de casa. Quando a "água cresce", ou o nível do rio sobe, é hora de transportar a madeira pelo rio, mas mau momento para fazer a pesca do camarão.


    Autoria: Nádia Pontes | Edição: Roselaine Wandscheer