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  • Espaço de arte

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Espaço de arte

    A exposição "Richard Meier: arquitetura como arte" no Museu Arp Rolandseck, é uma homenagem à carreira deste arquiteto renomado internacionalmente. Meier talvez seja mais conhecido por seus projetos de museus, como o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, inaugurado em 1995. A elevação sul do edifício, de estilo modernista, é quase toda em vidro, com luz natural – marca registrada de Meier.

  • Casa fantasia

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Casa fantasia

    A Casa Douglas está localizada em uma ladeira íngreme às margens do Lago Michigan, nos EUA. Construída entre 1971 e 1973, a casa ultramodernista parece pairar sobre as árvores. Como na maioria dos projetos de Meier, a edificação é completamente branca – uma combinação de concreto reforçado e vidro – permitindo um reflexo da mudança de cores da natureza de acordo com as estações do ano.

  • Vistas panorâmicas

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Vistas panorâmicas

    Incluindo prédios administrativos, galerias, o Instituto de Pesquisa Getty, jardins e uma piscina, o Getty Center, localizado nas montanhas de Santa Mônica, na Califórnia, foi inaugurado em 1997. Meier seguiu a elevação do terreno, criando um complexo de corredores subterrâneos e espaços suspensos, iluminados com luz natural. O prédio tem vista panorâmica sobre Los Angeles.

  • Renovação urbana

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Renovação urbana

    A Stadthaus em Ulm é um centro de exposições e convenções, sendo uma construção importante no projeto de revitalização conduzido para desenvolver o centro da cidade alemã de Ulm. O projeto de Richard Meier foi selecionado em 1986, mas a construção do prédio só começou em 1991. A Stadhaus é um ícone da arquitetura moderna, com uma área de 3.600 metros quadrados, cujas portas foram abertas em 1993.

  • Joia romana

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Joia romana

    Outro projeto de renovação urbana foi a Igreja do Jubileu, uma igreja e um centro comunitário em Tor Tre Teste, Roma. Meier descreveu o edifício como "a joia da coroa da Arquidiocese do Projeto do Milênio de Roma". Finalizada em 2003, a construção curva foi projetada para estabilizar a temperatura interior e ser eficiente do ponto de vista de consumo energético. Tetos de vidro favorecem a entrada de luz natural.

  • Edifício-modelo

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Edifício-modelo

    A exposição "Richard Meier: arquitetura como arte" inclui ainda modelos de design em madeira feitos à mão, como este protótipo feito para o Museu Arp pelo próprio Meier durante o projeto da edificação. "Minha arquitetura aberta e transparente cria passagens fluidas do interior para o exterior, refletindo a mesma conexão com a natureza encontrada no trabalho de Hans Arp", afirmou Meier.

  • Maravilha à beira do rio

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Maravilha à beira do rio

    O Museu Arp, inaugurado em 2007, encontra-se ligado por um túnel à estação de trem de Rolandseck. A construção modernista expõe o trabalho do artista franco-alemão Hans Arp (1886-1966), além de abrigar mostras de arte visual, concertos de música clássica, seminários e leituras. Com vista para o rio Reno, o museu branco tem reluzentes andares em branco e claraboias.

  • Tudo branco

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Tudo branco

    O Museu Frieder Burda em Baden Baden é um exemplo do conceito modernista de Meier: fresco, de concreto branco, com fachadas de vidro e espaços fluidos, com entrada de luz natural. O edifício, inaugurado em 2004, abriga a Coleção Frieder Burda de arte moderna clássica e contemporânea. Como outros trabalhos de Meier, o museu prima pela harmonia de proporções e cores em relação ao ambiente.

  • Ícone arquitetônico

    Richard Meier: arquitetura como arte

    Ícone arquitetônico

    A construção do Museu de Arte Aplicada de Frankfurt, internacionalmente conhecido, foi concluída em 1985. Englobando espaços amplos, com iluminação natural, o projeto arquitetônico partiu das proporções clássicas da antiga mansão do museu. A mostra sobre a obra de Richard Meier pode ser visitada no Museu Arp até o dia 3 de março de 2013.


    Autoria: Helen Whittle (sv) | Edição: Roselaine Wandscheer

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Palavra da semana

Conheça expressões curiosas ou divertidas da língua alemã

  • Um homem, um carro

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Um homem, um carro

    Sean Connery foi o primeiro de seis atores a interpretar James Bond. Mas independente de quem assumisse o papel, o agente seguia consistente: ele amava lindas mulheres e carros rápidos, como este Aston Martin. Porém, no filme "007 contra GoldenEye", ele dirigiu um BMW Z3 fabricado na Alemanha. Na verdade, James Bond encontrava alemães com frequência, incluindo "Bond Girls" e vilões famosos.

  • A garota da praia de Bond

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    A garota da praia de Bond

    O primeiro filme de Bond, "O satânico Dr. No", foi lançado em 5 de outubro de 1962. O personagem foi criado pelo escritor Ian Flemming. As histórias foram filmadas antes, mas somente quando a produtora Eon comprou os direitos do filme, ele se tornou um sucesso nas bilheterias. A atriz suíça-alemã Ursula Andress ascendeu à fama com sua aparição como Honey Rider em "O satânico Dr. No".

  • Goldfinger

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Goldfinger

    O astro alemão Gerd Fröbe interpretou um vilão que queria destruir as reservas de ouro dos EUA para que seu ouro valesse mais. "007 contra Goldfinger", de 1964, se tornou um clássico. Uma das frases mais conhecidas: "Você espera que eu fale, Goldfinger? – "Não, senhor Bond, eu espero que você morra". As falas de Fröbe foram dubladas após as filmagens porque seu inglês não era muito bom.

  • Linda, porém perigosa

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Linda, porém perigosa

    Karin Dor foi a segunda "Bond Girl" alemã. Ela atuou como a agente ruiva Helga Brandt em "Com 007 só se vive duas vezes" (1967). Brandt era cúmplice do vilão Blofeld, que faria outras aparições em filmes de James Bond. Brandt, por outro lado, morreu de forma espetacular quando caiu no tanque de piranhas de Blofeld e foi comida viva.

  • Um louco

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Um louco

    Em "007 – O espião que me amava" (1977), o insano Karl Stromberg, interpretado por Curd Jürgens, planejava criar sua própria civilização e destruir o resto do mundo com bombas nucleares. James Bond, interpretado por Roger Moore, tinha a missão de impedi-lo – o que ele acabou fazendo. Com 1,93 metro, Curd Jürgens foi considerado um dos homens mais atraentes da Alemanha.

  • Necros, o assassino

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Necros, o assassino

    Em "007 marcado para a morte" (1987), Timothy Dalton assumiu o papel de James Bond. O ator alemão Andreas Wisniewski interpretou Necros, que trabalhava para um dissidente russo. O assassino usou armas curiosas para matar suas vítimas – incluindo fones de ouvido. Wisniewski impressionou tanto Hollywood com sua atuação que no ano seguinte ele fez um terrorista alemão em "Duro de Matar".

  • Sombras da Guerra Fria

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Sombras da Guerra Fria

    Mesmo depois de a Guerra Fria terminar, a tensão Ocidente – Oriente permanecia no centro das discussões. Em "007 contra GoldenEye" (1995), um general russo rouba um poderoso sistema de armas que era capaz de sequestrar outros sistemas operacionais de computadores. O ator alemão Gottfried John ganhou fama internacional com o papel. Foi o primeiro filme com o ator irlandês Pierce Brosnan como James Bond.

  • Stamper, o capanga

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Stamper, o capanga

    Götz Otto interpretou o vilão Stamper em "007 – O amanhã nunca morre" (1997). Mais uma vez, Bond se viu obrigado a impedir uma terceira guerra mundial. O mais poderoso magnata da mídia em todo o mundo queria iniciar uma guerra para aumentar as vendas dos jornais. Stamper, seu capanga, fazia o trabalho sujo. Mas seu tempo de vida nas telas se limitou a apenas um filme de Bond: ele morreu numa explosão.

  • Um homem, um carro

    James Bond: 50 anos em boa companhia

    Um homem, um carro

    O taciturno e confiante Daniel Craig é o mais recente 007. Seu último filme "007 contra Skyfall" estreia nos cinemas no fim de outubro, com música-tema cantada por Adele. Desta vez, não há "Bond Girls", nem carros ou capangas alemães. Em vez disso, um punhado de bons e velhos efeitos especiais. Só um carro combina com o Bond mais durão de todos os tempos – um mais que britânico Aston Martin.


    Autoria: Silke Wünsch (ro) | Edição: Carlos Albuquerque