Yo pensaba que las tres fragatas Joao Belo serían sustituidas por dos clase Oliver Hazard Perry, que incluso ya estaban adquiridas (la USS George Philip (FFG 12) y la USS Sides (FFG 14)). ¿O es que serán finalmente 2 OHP y 2 clase M?
Saludos cordiales.
España prefiere honra sin barcos que barcos sin honra.
Estava realmente previsto substituir as João Belo por 2 OHP. Estas eram oferecidas pelos EUA mas teriam que ser modernizadas em estaleiros americanos a um preço elevadissimo. O actual governo decidiu e na minha opinião bem, regeitar a "oferta" e decidir comprar as 3 M que a Holanda entretanto disponibilizou
Las mismas fragatas que Estados Unidos ofrecio a Portugal,anteriormente se las ofrecio a chile a un costo de u$100.000.000 c/u.Un precio excesivo,considerando que las fragatas Holandesas costaron como U$350.000.000 y son mas nuevas y de mejores prestaciones.Muy acertada la decision de Portugal
Si navegar es vivir,navegar en submarino es vivir dos veces
¿Por qué dices que son mejores sus prestaciones? Y respecto al precio, si es ése, me parecen más baratas las OHP. Claro, que depende cómo estén unas y otras (ya sabemos que los buques de la US Navy de segunda mano suelen estar regular).
Saludos cordiales.
España prefiere honra sin barcos que barcos sin honra.
Em primeiro lugar quero aqui deixar um grande abraço ao meu amigo e colega Joluisro , que me deu a conhecer este Forum!
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Bom , agora indo ao assunto:
Esta história da compra de "novas" fragatas para Portugal com o objectivo de substituir as João Belo da década de 60 já é bem longa.
Vou tentar sumarizar os pontos mais importantes.
Já agora refira-se que a eventual vinda de OHPs para Portugal é falada mais seriamente desde 2003, embora este tipo de navios já tenha sido "oferecido" a Portugal em 1999/2000. Na altura , segundo fontes, foram propostas 3 OHPs para substituição das 3 João Belo que então navegavam (a F-481 Hermenegildo Capelo foi entretanto abatida em Abril de 2004), mas o governo da altura recusou a oferta.
Entretanto , como se planeava a contrução de um LPD ("NavPol" , a ser concluido em 2010, semelhante ao "Galicia" Espanhol, tornou-se mais premente a substituição das João Belo por navios mais modernos que permitissem ao mesmo tempo a escolta do NAVPOL.
Daí pensar-se em 2 OHPs para escolta AAW do mesmo, dado que em matéria de ASW a Marinha Portuguesa dispõe das 3 Vasco da Gama (Meko-200).
O Governo PSD/CDS da altura chegou a acordo com a USN para a Transferencia das FFG-12 George Philip e FFG-14 Sides para Portugal. Deveriam estas entrar ao serviço da MP por esta altura (meados 2006).
Com a mudança de governo resultante das eleições antecipadas de fevereiro de 2005, o novo governo decidiu adiar a contrução do NAVPOL. Fala-se eventualmente de 2014 .
Assim sendo a necessidade de escoltas propositadamente vocacionados para o LPD deixava de ser tão premente.
Encetou então o governo contactos com a Marinha da Holanda para possivel aquisição de 2 fragatas Multiusos do Tipo M (Karel Doorman), das quais a Holanda está lentamente a vender a outros países. (2 Chile + 2 Bélgica + 2 Portugal ? +2 ? =8 unidades)
Acresce o facto, já referido pelo Joluisro, que a "oferta" Americana das OHPs implicava custos astronómicos de reactivação de ambas. Ou seja, o "preço simbólico" de venda a Portugal , MAIS os custo de reactivação, seriam eventualmente IDENTICOS á compra de 2 Karel Doorman, 10 anos mais recentes e muito mais multi-facetadas, podendo tb cumprir a função de escolta de um eventual futuro LPD e "substituirem " as Meko-200 em funções semelhantes numa Força NATO.
Assim sendo parece uma compra muito mais lógica e que dotará a MP de 2 navios bem modernos, o que já não seria o caso das OHPs, mais a mais tendo em conta a futura falta de assistência (e quiçá de sobressalentes) para o sistema de Misseis AAW SM-1 com lançador Mk-13, progressivamente a ser posto de lado pelos USA.
Refira-se que em finais de Maio foi oficialmente publicado em Diário da República, a ordem para formação de uma equipa técnica para coordenação da Transferência de 2 Fragatas classe -M da Marinha Holandesa para a Marinha Portuguesa, o que leva a crer que tal transferência se virá mesmo a efectuar num futuro próximo.
Al mismo precio, desde luego la adquisición de las fragatas holandesas me parece la decisión acertada. Son buques más modernos y seguro que están en mejores condiciones que los estadounidenses.
Ahora bien; en lo que no estoy de acuerdo es en que las OHP sean buques exclusivamente antiaéreos. Sus capacidades para la guerra de superficie y submarina son muy buenas. Sus características son:
Desplazamiento, en toneladas 3610 estándar, 4017 plena carga Dimensiones, en metros 137,7 x 14,3 x 7,5 Propulsión 2 x turbinas de gas GE LM 2500 ( 41000 cv ) Velocidad, en nudos 29 Autonomía, en millas 4500 a 20 nudos Dotación 223 ( 13 oficiales )
Cañones 1 x OTO Melara 76mm/62. 1 x CIWS FABA 20mm/120 Meroka Mod 2A3; 2 x MG Browning 12,7mm Misiles SSM: 8 x McDonnell Douglas Harpoon; SAM: 32 x GDC Pomona Standard SM-1MR. 1 lanzador Mk 13 mod 4 para los SSM y SAM. Torpedos 6 x 324mm Mk 32 ( 2 tubos triples ). 24 x Honeywell Mk 46 mod 5.
Rádar Aire: Raytheon SPS 49(V)2, operando en las bandas C/D y un rango de 457km ( 250 mn ); Superficie: Raytheon SPS 55, banda I; RAN 12L ( designador para los Meroka ); Dirección de tiro: Mk92 Mod2, 1 x Sperry VPS-2 ( Meroka ); TACAN: URN-25. Sónar Raytheon SQS 56. Gould SQR 19(V)2 TACTAS. Contramedidas 4 x FMC SRBOC Mk 36. Bengalas infrarojas y lanzadores de chaff. Señuelo para torpedos SQL 25 Nixie; ESM/ECM/ELINT: Elettronica Nettunel; ESM/ECM comunicaciones: Indra ELNATH; Sistema de supresión de ruidos de casco y hélices Prairie Masker. Helicóptero 2 x SH-60B LAMPS III
Los principales defectos que encuentro en estos buques son que tiene una sola hélice (si bien tiene otras dos de emergencia, retráctiles, con las que puede alcanzar 10 nudos), y su pequeño y mal situado cañón.
España dispone de 6 unidades, si bien tienen características propias, sobre todo las dos últimas (éstas se entregaron a la Armada en 1994). Y otras muchas marinas modernas también los tienen, ya sean de nueva construcción (como las 6 australianas), o de segunda mano. Además otros muchos buques usan el mismo armamento, así que no creo que hubiera problemas de repuestos. De hecho, España (y Australia) están modernizando actualmente las suyas, pues pretende sustituirlas no antes del 2020.
Saludos cordiales.
España prefiere honra sin barcos que barcos sin honra.
Caros AmigosPrimeiro que tudo muito grato pela vossas Boas Vindas, é sempre um prazer trocar conhecimentos e aprender coisas novas com outros apaixonados de Navios e Marinhas de Guerra!!!! Escrito originalmente por jabequeBienvenido, Portman.
Al mismo precio, desde luego la adquisición de las fragatas holandesas me parece la decisión acertada. Son buques más modernos y seguro que están en mejores condiciones que los estadounidenses.
Ahora bien; en lo que no estoy de acuerdo es en que las OHP sean buques exclusivamente antiaéreos. Sus capacidades para la guerra de superficie y submarina son muy buenas. Sus características son:
Desplazamiento, en toneladas 3610 estándar, 4017 plena carga Dimensiones, en metros 137,7 x 14,3 x 7,5 Propulsión 2 x turbinas de gas GE LM 2500 ( 41000 cv ) Velocidad, en nudos 29 Autonomía, en millas 4500 a 20 nudos Dotación 223 ( 13 oficiales )
Cañones 1 x OTO Melara 76mm/62. 1 x CIWS FABA 20mm/120 Meroka Mod 2A3; 2 x MG Browning 12,7mm Misiles SSM: 8 x McDonnell Douglas Harpoon; SAM: 32 x GDC Pomona Standard SM-1MR. 1 lanzador Mk 13 mod 4 para los SSM y SAM. Torpedos 6 x 324mm Mk 32 ( 2 tubos triples ). 24 x Honeywell Mk 46 mod 5.
Rádar Aire: Raytheon SPS 49(V)2, operando en las bandas C/D y un rango de 457km ( 250 mn ); Superficie: Raytheon SPS 55, banda I; RAN 12L ( designador para los Meroka ); Dirección de tiro: Mk92 Mod2, 1 x Sperry VPS-2 ( Meroka ); TACAN: URN-25. Sónar Raytheon SQS 56. Gould SQR 19(V)2 TACTAS. Contramedidas 4 x FMC SRBOC Mk 36. Bengalas infrarojas y lanzadores de chaff. Señuelo para torpedos SQL 25 Nixie; ESM/ECM/ELINT: Elettronica Nettunel; ESM/ECM comunicaciones: Indra ELNATH; Sistema de supresión de ruidos de casco y hélices Prairie Masker. Helicóptero 2 x SH-60B LAMPS III
Los principales defectos que encuentro en estos buques son que tiene una sola hélice (si bien tiene otras dos de emergencia, retráctiles, con las que puede alcanzar 10 nudos), y su pequeño y mal situado cañón.
España dispone de 6 unidades, si bien tienen características propias, sobre todo las dos últimas (éstas se entregaron a la Armada en 1994). Y otras muchas marinas modernas también los tienen, ya sean de nueva construcción (como las 6 australianas), o de segunda mano. Además otros muchos buques usan el mismo armamento, así que no creo que hubiera problemas de repuestos. De hecho, España (y Australia) están modernizando actualmente las suyas, pues pretende sustituirlas no antes del 2020.
Saludos cordiales.
Amigo Jabeque,
Sim, tens toda a razão, mas para a MP as OHPs destinavam-se essencialmente á função AAW de escolta ao LPD.
Além de que as "nossas" seriam as 2 últimas do tipo "Short-hull", e levariam 1 Heli Lynx (seriam na verdade as únicas OHP no mundo-se não estou enganado- a operar o Lynx)
A única alteração prevista seria a substítuição do sonar de origem pelos SQS-510, idênticos aos das Meko 200 e que equipam as 2 João Belo ainda ao serviço...seriam pois desmontados destas e remontados nas OHP.
Sei como escreveste que as Espanholas estão a ser modernizadas. Em relação ás OHPs da Austrália se não estou em erro as 2 mais antigas foram já retiradas de serviço (FFG-01 e FFG-02). Em relação ás restantes 4 duas pelo menos vão ter o lançador VLS de ESSM á proa , mas parece que existem problemas em termos de vibração que não sei se já foram resolvidos)
O JoLuisRo é alguém muito sabedor e talvez possa dar uma achega em relação a este assunto.
Voltando ás Karel Doorman esta semana houve muito "rebuliço" pois o site oficial do Ministério da Defesa Holandês colocou a informação de que a F829 tinha sido retirada de serviço no passado dia 25 /08 de modo a ser preparada para entrega a Portugal em meados de 2008.
Foi um engano pois a F829 estava destinada á Bélgica desde Dezembro de 2005 mas provocou muita agitação nos meios da Net Lusitanos
Não posso confirmar pois ainda não existe nada oficial (que eu saiba), mas já li de colegas Holandeses que para Portugal estarão destinadas a F831 Van Amstel e a F833 Van Nes. (tal confirmação não existe a nivel oficial portanto vale o que vale ) .....
Espero quando tiver mais um bocado de tempo postar aqui mais informações acerca da Armada Portuguesa
Além das 2 fragatas da classe M que Portugal vai adquirir e que o meu amigo Pzinho, perdão Portaman44 já explicou muito bem, a Marinha portuguesa tem outros processos de aquisição em curso. Estão em construção 2 submarinos do tipo U-214 mas designados U-209PN, uma série de 8 OPV do tipo NPO 2000, classe Viana do Castelo, dos quais os 2 primeiros (P 360 Viana do Castelo e P 361 Figueira da Foz, D : 1.600 t ; V : 20 ; Dim : 82,5 x 12,96 x 6,90 ; 1/40 Bofors) estão em fase de acabamento, devendo serem entregues em meados de 2007 e 2 NCP, navios de combate à poluição, derivados dos NPO 2000. Encomendados mas ainda não começados estão um LPD, designado em Portugal NAVPOL (Navio polivalente logístico), semelhante ao Roterdão holandês, 5 lançhas de fiscalização costeiras, LCF (D : 660 t ; V : 25 ; Dim : 59,9 x 9,9 x 2,7) e 4 LCM para uso no NAVPOL. Fala-se que talvez se substituam 2 OPV por mais 5 LCF mas nada há de concreto.
Submarinos U-209PN/U-214
Vale a pena explicar o porquê da designação dos submarinos por U-209PN.
Quando há já uns anos foi lançado o concurso para a aquisição de 2 submarinos para a Marinha portuguesa, concorreram dois consórcios, os franceses da DCN com o Scorpene e os alemães da Howaldtswerk com o U-209. O U-209 proposto pelos alemães era uma evolução do U-209 "normal" mas mais comprido para poder albergar um sistema AIP. Tudo indicava que o projecto escolhido fosse o francês com o Scorpene mas quando os alemães constataram isso, ofereceram o U-214, muito mais evoluído e sofisticado que o inicialmente proposto U-209. Como uma das cláusulas do concurso não permitia a mudança de modelo durante o desenrolar do concurso, os alemães passaram a chamar ao U-214 proposto de U-209 PN dizendo que o modelo era o mesmo só que mais evoluído. A proposta alemã ganhou o concurso e os franceses protestaram para o Tribunal Administrativo dizendo que os alemães tinham feiro batota porque trocaram de modelo mas o protesto não foi aceite. Portugal vai ter assim 2 U-214 mas oficialmente os submarinos serão designados de U-209PN. Oportunamente, quando dominar a técnica de colocar fotografias colocarei os esquemas destes navios e submarinos.
La información que voy a dar no concuerda con la suministrada por los amigos portugueses.
El congreso norteamericano, en acuerdo de fecha 6 de septiembre, acepta transferir dos Perrys a la Armada portuguesa, así como tres pares de cazaminas Osprey a Lituania, Turquía y Taiwan, además del par de Austin a la Armada mexicana.
¿Qué pasará con este asunto de las fragatas portuguesas?
Saludos cordiales.
España prefiere honra sin barcos que barcos sin honra.
Os EUA continuam realmente a oferecer as 2 OHP mas isso não significa que tenham sido aceites. Até agora Portugal não aceitou as fragatas e o prazo para a sua aceitação ainda não terminou. Penso que o governo português vai deixar o prazo correr até ao fim e só então tomar uma decisão (regeitar a oferta), como medida de precaução caso o negócio das KD falhe.
Supongo que con las Karel Doorman atadas, las tan traidas OHP portuguesas, de las que se viene hablando desde hace años, se rechazarán. Por una parte es una buena opción, ya que seguro que los buques holandeses están menos gastados que los estadounidenses. Pero por otra, la marina portuguesa seguirá con su déficit histórico de paraguas antiaéreo, algo que podían otorgar las Perry, si bien su función principal sea antisubmarina (esa es la grandeza de estas fragatas, que siendo sobresalientes antisubmarinas, aportan una protección antiaérea que casi ninguna fragata de los 80 podía dar, excepto las Jakob van Heemskerck, que flaqueaban mucho en ASW).
En cualquier caso, a ver si se va cerrando otro capítulo del calvario de la Marina Portuguesa, una fuerza mínima y obsoleta a rabiar, impropia de un país de la UE y de la OTAN con 2 archipiélagos en medio del Atlántico y ex-colonias en todos los continentes. Ya concretados los submarinos, queda por perfilar ese LPD que ellos llaman Navío Polivalente Logístico, que se suponía que iba a ser una réplica del futuro Witt de Witte holandés. Ya veremos, pero mal siguen pintando las cosas para mis vecinos portugueses.
The design of the Karel Doorman class reflects the increasing priority that the Royal Netherlands Navy gives to survivability. Designed to reduce the Radar, Under Water Noise, Infra-Red and magnetic signatures the ships have an extensive NBCD arrangement. The hull design is based on extensive research into seakeeping and propulsion, giving high sustained speed in seaway and a wide weather window for helicopter operation. Equipped with a rudder roll stabilising system. Highly automated in machinery control and C³I systems the class has a characteristically low manning level.
International interest in the M-frigates as well as changes in the Royal netherlands Navy prompted the sale of two frigates each to Chile, Belgium and Portugal. New names are:
F827 Leopold 1 Belgium F829 Louise Marie Belgium F830 Almirante Riveros Chile F832 Almirante Blanco Encalada Chile F833 Unknown Portugal F834 Unknown Portugal
PORTUGAL Indústria/Defesa: Marinha ultima compra de duas fragatas à Holanda
Lisboa, 06 Out (Lusa) - A Marinha está a ultimar a compra à Holanda de duas fragatas da Classe M, de modo a que as duas "João Belo" que restam possam ser substituídas em 2008, revelou hoje fonte oficial do ramo à Lusa.
De acordo com o porta-voz da Marinha, deverá ser assinado ainda este mês o contrato para aquisição dos dois navios de escolta e protecção, um programa de reequipamento que tem uma verba de 220 milhões de euros inscrita na última revisão da Lei de Programação Militar (LPM).
Portugal esteve em vias de adquirir a "custo zero" as fragatas Classe M aos Estados Unidos, duas Oliver Hazard Perry, da década de 80, negócio que chegou a ser aprovado pelo Congresso norte-americano em 2004.
O Ministério da Defesa previa então usar a verba inscrita na LPM para recuperar a capacidade de navegação e armar as duas fragatas norte-americanas, actualmente inutilizadas.
Mas, segundo a mesma fonte, a Marinha holandesa colocou entretanto à venda dois navios mais modernos, da década de 90, que usam o mesmo tipo de tecnologia que as fragatas Meko, classe Vasco da Gama.
"Equacionou-se a hipótese e verificou-se que era a mais adequada - enquanto que as Perry obrigavam a modernização para torná- las seguras e aptas a combater, estas são chave-na-mão, estão a funcionar, e usam uma tecnologia semelhante à das Vasco da Gama", afirmou à Lusa o Comandante Brás de Oliveira.
Dado que a tecnologia (STACOS - Tactical Command and Control System, de fabrico holandês) é a mesma que a das Vasco da Gama, a Marinha espera diminuir gastos, porque passa a ter uma só cadeia logística para as fragatas das duas classes, além de ter maior coordenação e eficiência operacional.
"Coloca-nos uma geração acima das Vasco da Gama, e recebemos navios mais modernos e com características que as tornam facilmente adaptáveis ao sistema de forças existente", adianta.
Caso se confirme a assinatura do contrato este mês, a primeira fragata deverá ser entregue no início de 2008, e a outra no final, com "um desfasamento de seis meses entre ambas".
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, a ser concluido em 2010, semelhante ao "Galicia" Espanhol, tornou-se mais premente a substituição das João Belo por navios mais modernos que permitissem ao mesmo tempo a escolta do NAVPOL.
)
colocarei os esquemas destes navios e submarinos.
